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Tenho uma questão.
Até que ponto justificamos os nossos actos pela maldade dos actos feitos contra nós?
Eu sou apologista do "não-faças-aos-outros-o-que-não-queres-que-te-façam-a-ti". E acho que é a filosofia certa, o mal que os outros te fazem não te dá o direito de quebrares as regras. Será a honra? De prevaleceres nas tuas convicções mesmo em situações difíceis?
Mas eu sei que a vida não é a preto e branco (por muito que me custe) e há situações em que uma pessoa deixa de pensar como deve ser.
Uma certeza é que, sem passar pelas situações específicas, não podemos saber o que faríamos. Mais certezas não tenho, mantenho a minha questão.
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