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Há quem fale de tudo com toda a gente, a toda a hora, porque sim. Há quem guarde tudo para si como se a sua vida dependesse disso.
O que eu sei é que não se pode chegar a nenhuma (boa) conclusão quando apenas discutimos connosco próprios. Uma segunda opinião ajuda a distinguir entre o fazível e o impossível, entre o real e o imaginário, entre o aceitável e o patético, entre a porta e a janela, entre o óbvio e a negação, entre a cor de um verniz e um bilhete de comboio.
Ninguém devia andar por aí sujeito a implosões por auto-aconselhamento.
Só espero que não percamos isto nunca.
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