Ou como o meu carro impactou a minha sanidade mental
No ano passado, tive várias vezes de apanhar o autocarro para casa depois do trabalho. A viagem era longa, quase 1h de solavancos.
No fundo, no fundo não era uma viagem agradável, nem uma opção prática para ir para casa. Mas era um tempo em que não podia realmente fazer nada. Além de pensar.
Estes tempos "mortos" são óptimos para pensar, recapitular o dia, a semana, fazer planos, estabelecer prioridades, tomar decisões...
Para mim, estes tempinhos são muito importantes, preciosos para a minha cabeça. Mas agora que tenho carro e já não "sou obrigada" a fazer estas pausas, vou ter de pensar numa forma de as compensar.
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