sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Dar

Na transição 2013-2014 não fiz grandes reflexões nem grandes balanços. Nem sequer resoluções. Há duas grandes razões, mas que levam as duas a que 2014 seja um ano cheio de incógnitas para mim. O que não é mau, em si, mas que para a control freak é difícil de manobrar.
No entanto, há uma conclusão que me marcou no fim do ano e que serviu de pseudo-resolução para o novo ano. Quando lidamos com as pessoas à nossa volta, não interessa o nível de intimidade, recebemos aquilo que damos.
Era óbvio, não? Completamente compreensível que todos temos vontade de dar quando recebemos também. E não vale a pena ser altamente egoísta, nenhuma relação pode sobreviver assim muito tempo. 
A pequena luz acendeu-se nesta massa cinzenta e faz com que seja preciso pensar onde investir. 

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